Fere-me a certeza do imutável,
o fluir do quotidiano
sem certezas.
O medo de perder
o que ainda não obtive.
Dilui-se a força
do querer,
o desejo
de acreditar.
Fica a dor
do sonho ousado,
do poente
em horizonte
avermelhado.
B. L.
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